"[...] a mala se esvaziando, a mala se esvaziando, veementemente se esvaziando, sem nem mesmo alguma peça de roupa ter sido, pelo menos, dobrada e guardada dentro dela. A mala ainda vazia, completamente vazia, e já se esvaziando, se esvaziando, o fundo, o fundo da mala tão escuro de tamanha profundidade, e totalmente escancarado para o nada. Nada ali dentro da mala que seria tão pequena para o tanto a ser transportado, e o denso cheiro de vazio dentro da sua imensidão."
Meu querido Ismá
ResponderExcluirte encontrei entre silêncio e bagagem.
Lindo esse blog.O seu texto sempre me encanta.
Saudades de você.
Beijos
Lana Sheila
Lana... que prazer grande contar com a sua leitura sempre cheia de sensibilidade! Um grande abraço, e leia, leia, leia...
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