"[...] a mala se esvaziando, a mala se esvaziando, veementemente se esvaziando, sem nem mesmo alguma peça de roupa ter sido, pelo menos, dobrada e guardada dentro dela. A mala ainda vazia, completamente vazia, e já se esvaziando, se esvaziando, o fundo, o fundo da mala tão escuro de tamanha profundidade, e totalmente escancarado para o nada. Nada ali dentro da mala que seria tão pequena para o tanto a ser transportado, e o denso cheiro de vazio dentro da sua imensidão."
É muito interessante lê os seus escritos, fico imaginando o que passa na cabeça do escritor Ismahêlson no momento em que está a escrever o último capítulo do livro, a euforia deve ser imensa, mas como tudo que vc escreve é bem feito, acredito no sucesso de mais esse trabalho. Diante de pequenos nuances que vc escreveu a respeito do livro, eu já fico aqui criando o meu próprio romance do seu romance. Já até encontrei uma explicação para o jardim que vc diz não saber qual é e onde estar, ele é o coração de sua personagem. (risos) Jacson Veiga
Você fala com propriedade, e é um contentamento ouvir, ler, saber mais uma vez que acha interessante osmeus escritos. Foi mesmo uma complexidade, uma euforia, um prazer e inquietações escrever o último capítulo de Quase Jardins, e todo um repetido sentimento durante a escrita! Que bom que pelo que comentei vc já começou a elaborar, visualizar, construir o seu texto,a sua leitura! Leitor atento... Um abraço, Ismahelson
É muito interessante lê os seus escritos, fico imaginando o que passa na cabeça do escritor Ismahêlson no momento em que está a escrever o último capítulo do livro, a euforia deve ser imensa, mas como tudo que vc escreve é bem feito, acredito no sucesso de mais esse trabalho.
ResponderExcluirDiante de pequenos nuances que vc escreveu a respeito do livro, eu já fico aqui criando o meu próprio romance do seu romance.
Já até encontrei uma explicação para o jardim que vc diz não saber qual é e onde estar, ele é o coração de sua personagem. (risos)
Jacson Veiga
Carissimo Jacson,
ResponderExcluirVocê fala com propriedade, e é um contentamento ouvir, ler, saber mais uma vez que acha interessante osmeus escritos. Foi mesmo uma complexidade, uma euforia, um prazer e inquietações escrever o último capítulo de Quase Jardins, e todo um repetido sentimento durante a escrita! Que bom que pelo que comentei vc já começou a elaborar, visualizar, construir o seu texto,a sua leitura! Leitor atento...
Um abraço,
Ismahelson
Cada conto me fascina,agradeço a Deus pelas aulas na Faculdade Jorge Amado.
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